Promovendo e fortalecendo a Confiança e a Segurança Hemisférica.
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Linha de ação

Cooperação em Desastres

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Por que é importante?

O continente americano é uma das áreas com maior risco de ocorrência de eventos catastróficos, o impacto causado por este tipo de fenômenos afeta significativamente a população, seus bens, a planta produtiva, os serviços públicos e o meio ambiente da área afetada. A magnitude dos danos aumenta à medida que aumenta a densidade populacional, geralmente concentrada em grandes centros e áreas de risco. Por esta razão, é uma necessidade prioritária determinar e implementar as ações adequadas para o socorro e recuperação da população em caso de emergência ou desastre, e no caso de a capacidade de resposta nacional do país afetado ter sido excedida e se for solicitada a cooperação e a assistência humanitária da Comunidade Internacional, devem ser estabelecidos os métodos e procedimentos mais eficientes para que a população afetada possa receber bens e serviços no menor tempo possível.

O que fazemos?

A Junta Interamericana de Defesa mantém monitoramento constante das situações que afetam o Hemisfério, a fim de poder compilar e divulgar informações relevantes sobre os fenômenos naturais e antrópicos que afetam qualquer região, o que contribui para a assistência humanitária eficiente e eficaz que é prestada pela comunidade internacional, para mitigar os danos causados por desastres.

Como fazemos?

1.- Através de assessoria técnica e consultiva, para que os países membros possam receber informações e estabelecer contatos com organizações internacionais nos seguintes aspectos:

  • Desastres naturais e meio ambiente, Desastres Antrópicos e Contaminação Química, Biológica, Radioativa e Nuclear (QBRN) e Busca e Salvamento.
  • Promoção da conscientização para a proteção do meio ambiente no Hemisfério.
  • Manutenção da base de dados sobre aspectos da ajuda humanitária em caso de catástrofes

2.- Coordenar a execução do Plano de Cooperação da JID em Casos de Desastres, implementando o Mecanismo de Cooperação em Caso de Desastres (MECODE-CMDA) e exercícios de assistência humanitária (MECODEX).

3.- Compilar, registrar e divulgar as experiências obtidas pelas Forças Armadas do Hemisfério (como Lições Aprendidas, Boas Práticas, Manuais, Guias, Diretrizes e Boletins), em aspectos relacionados à assistência humanitária e à mitigação de desastres.

4.- Manter e ampliar uma rede de contatos, tanto dos Ministérios da Defesa dos países membros e observadores, como das organizações especializadas

5.- Realização de Conferências, Seminários, Painéis, Workshops e Exercícios, com a participação de países membros e especialistas internacionais do mais alto nível.

6.- Coletar, registrar e divulgar através de redes de contato e site institucional, informações sobre: Meio Ambiente, Desastres Naturais e Antrópicos, Busca e Salvamento, entre outros.

 

 

Com quem fazemos isso?

Com o objetivo de contribuir para garantir que os processos de distribuição de ajuda humanitária e de mitigação de desastres sejam eficientes e eficazes, a Junta Interamericana de Defesa mantém contato permanente com:

  • Países que compõem a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Conferência de Ministros da Defesa das Américas. 34 países da América do Norte, Central e do Sul e do Caribe.
  • Países Observadores da União Europeia e da Ásia.
  • Organizações internacionais de ajuda humanitária: Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, Programa Alimentar Mundial da ONU (PMA), Centro de Coordenação para a Prevenção dos Desastres Naturais na América Central e na República Dominicana (CEPREDENAC), Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Agência Caribenha de Gestão de Emergências em Casos de Desastres (CDEMA).
  • Organizações militares de integração regional: Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CMDA), Conferência Naval Interamericana (CNI), Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA).
  • Organizações de monitorização e alerta precoce: Centro de Desastres do Pacífico (PDC)

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