Promovendo e fortalecendo a Confiança e a Segurança Hemisférica.
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Linha de ação

Mulheres, Paz e Segurança

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Por que é importante?

Como resultado de vários movimentos de mulheres e organizações civis que exigem uma verdadeira igualdade de gênero, as Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos adotaram uma série de resoluções e compromissos que compõem a agenda Mulheres, Paz e Segurança.

A Junta Interamericana de Defesa (JID), como parte da Organização dos Estados Americanos (OEA), tem por objetivo “Proporcionar à OEA e aos seus Estados membros serviços de assessoria técnica, consultiva e educacional em temas relacionados com assuntos militares e de defesa no Hemisfério para contribuir para o cumprimento da Carta da OEA.”

No contexto hemisférico, a incorporação das mulheres nas forças armadas ou de segurança é recente. Porém, nos últimos anos, houve avanços significativos na aplicação de políticas públicas que incentivam a participação das mulheres, na medida em que podemos encontrar mulheres em cargos que antes eram exclusivos dos homens, desempenhando suas funções com a mesma eficiência e responsabilidade e cada vez mais destacando-se pela sua honestidade, inteligência e dedicação.

A segurança e a defesa como conceito e como funções estratégicas dos Estados evoluíram com o pensamento político estratégico de cada país e isto deve-se, sem dúvida, também à incorporação de muitas mulheres, que com sua contribuição criativa, pensamento e trabalho, ajudam a fortalecê-lo.

É por isso que a Junta Interamericana de Defesa, como fórum de diálogo e intercâmbio de experiências e lições aprendidas, reconhece o importante papel que as mulheres desempenham em diversas áreas, como defesa nacional, segurança pública, resposta a catástrofes, tarefas de desarmamento, operações de paz, entre muitas outras, nas quais a sua carreira se destaca; Por esta razão, a JID, através do seu programa Mulheres, Paz e Segurança, adere aos compromissos da ONU e da OEA, promovendo a plena inclusão das mulheres, em todos os níveis de tomada de decisão.

A igualdade de gênero também foi incorporada às agendas dos ministérios de defesa e segurança do hemisfério, resultando em uma entrada significativa de mulheres em instituições militares e policiais, principalmente na América Latina, circunstância que gerou intensos processos de reestruturação interna para fortalecer a consciência da equidade nos homens e quebrar paradigmas tradicionais relativos aos papéis de gênero.

O que fazemos?

Participamos e demonstramos o compromisso da Junta Interamericana de Defesa em promover a participação das mulheres no cenário multinacional social, político, econômico e militar. Ainda há um longo caminho a percorrer, mas estamos convencidos de que a inclusão de mulheres gera um maior número de possibilidades que ajudarão a consolidar uma paz duradoura no hemisfério.

Como fazemos?

Considerando os mandatos da OEA relacionados à agenda Mulheres, Paz e Segurança (MPS), as exigências da Conferência de Ministros da Defesa das Américas (CMDA) nesta área, o interesse que o tema desperta entre os Estados membros credenciados neste Conselho e a oportunidade gerada pelo fato de terem realidades que abrangem todo o espectro de níveis de progresso na implementação da agenda MPS, a Secretaria da Junta Interamericana de Defesa desenvolveu o Programa Mulheres, Paz e Segurança.

Com quem fazemos isso?

  • Comissão Interamericana de Mulheres da Organização dos Estados Americanos (CIM-OEA).
  • Ministério da Defesa da Espanha (em negociações).
  • Instituto Gordon.
  • ONU Mulheres.
  • Women in International Security (WIIS).

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